Caminhos em devaneios
Quantas saudades,
da vida que por caminhos,
em devaneios se fechou
Como sombras que chora,
em busca do passado
Refletindo a luz como,
reflexo de um espelho
Faz relembrar-me o meu coração
Sozinho, arrasto-me,
pelo o campo da solidão
A dor e o martilho suga-me;
O sangue da esperança,
que entoa pelas as doces lembranças
No campanário do deserto
vivo sem saber se ao certo
Poderei reacender aquela a luz,
que um dia em meu ser brilhou
Se estou vivendo, talvez eu esteja,
destinado a ser o que sou ou apenas
Viver em devaneios perdido em utopias
de amor.