SAUDADE ETERNA
Em memória do amigo José Henrique
As brisas, os temporais se espedaçam
As imagens fugazes se sobressaem
O corpo vivo e o corpo inerte se abraçam
Mas, na memória do tempo ainda caem.
O silencio houve a palavra
E a sombra, mendiga feixe de luz
A agonia, torna-se em mim clara,
O dia inquieto, na boca traduz.
A lágrima cai soluçando em vão
As flores na primavera surgem
E delatam as areias do chão
E os rios riem antes que os dias se turvem.
E o corpo vira pó nos longos anos
A Saudade na lápide ainda geme
E a glória em vida, foi puro encanto
O coração, de vazio treme
Tua partida foi antes do amanhecer
Alma humana cheia de energia
Debruçou sua pálpebras e se fez escurecer
O céu te abraçou com tanta alegria.
02-07-07
Em memória do amigo José Henrique
As brisas, os temporais se espedaçam
As imagens fugazes se sobressaem
O corpo vivo e o corpo inerte se abraçam
Mas, na memória do tempo ainda caem.
O silencio houve a palavra
E a sombra, mendiga feixe de luz
A agonia, torna-se em mim clara,
O dia inquieto, na boca traduz.
A lágrima cai soluçando em vão
As flores na primavera surgem
E delatam as areias do chão
E os rios riem antes que os dias se turvem.
E o corpo vira pó nos longos anos
A Saudade na lápide ainda geme
E a glória em vida, foi puro encanto
O coração, de vazio treme
Tua partida foi antes do amanhecer
Alma humana cheia de energia
Debruçou sua pálpebras e se fez escurecer
O céu te abraçou com tanta alegria.
02-07-07