Lado Cendrado.
Párvulo como as folhas absintas,
Esmigalhando com os pés a vaidade!
Fagulhas nas celhas de gotas sãs.
A foice, num sol, encoberto passivo.
Remadalenizado às paredes,
Aprofundando este tempo pérfido,
Aos olhos pela chama saudosa.
Peito que abre, sai pelo destino.
O lugar de meu começo protetor,
Soletra-te, ó dia, quem depusestes?
Sob o antro de minha adversidade.
Sobre os escombros da varanda?
Abocanhastes minha tenra idade.
Sentindo este teu lado cendrado.