SAUDADE DE VALDIRA
Saudades, esse tema que inspira,
que forma poemas tão tristonhos,
essa lembrança da linda Valdira,
vive frequentando meus sonhos.
Recordação que da mente não tira
recordando seus olhos da cor do mel,
são os doces sons de uma serena lira
que descem ,lá das estrelas do céu.
A tristeza, em volta da vida,que gira,
crescendo como um pé de carvalho,
e sentindo o perfume, quando suspira,
recordando, em cada gota de orvalho.
Ao ver o sol , sumir no poente, delira,
momentos tristes que geram uma poesia,
queria que levasse a saudade de Valdira,
os frios ventos, que em minha serra assobia.
Meu coração , creio que sofrer ele prefira,
viver num mundo sem cores,na escuridão,
do pensamento essa saudade nunca retira
gosta de ver rimas chorando, numa canção.
Amor que não esquece, que o poeta admira,
mesmo sofrendo tanto com essa solidão,
nunca aceitando essa ausência de Valdira,
relembrada, nas primeiras notas do violão.
Saudades, esse tema que inspira,
que forma poemas tão tristonhos,
essa lembrança da linda Valdira,
vive frequentando meus sonhos.
Recordação que da mente não tira
recordando seus olhos da cor do mel,
são os doces sons de uma serena lira
que descem ,lá das estrelas do céu.
A tristeza, em volta da vida,que gira,
crescendo como um pé de carvalho,
e sentindo o perfume, quando suspira,
recordando, em cada gota de orvalho.
Ao ver o sol , sumir no poente, delira,
momentos tristes que geram uma poesia,
queria que levasse a saudade de Valdira,
os frios ventos, que em minha serra assobia.
Meu coração , creio que sofrer ele prefira,
viver num mundo sem cores,na escuridão,
do pensamento essa saudade nunca retira
gosta de ver rimas chorando, numa canção.
Amor que não esquece, que o poeta admira,
mesmo sofrendo tanto com essa solidão,
nunca aceitando essa ausência de Valdira,
relembrada, nas primeiras notas do violão.