Instruir-me.

Quando deixar o teu corpo instruir-me,

Sob o mundo irei desaperceber-me,

Caminhando ao teu lado sorrindo,

Terás minha razão e suas contradições.

Tudo fala-me tudo reuni-te,

Esperando o teu sempre me escutar,

Tendo de saber, as minhas lágrimas.

O haver, das estrelas na criação.

Lança-me e, deixes o teu coração,

Padeço daquele amor que me ira,

Mas lembre-se que ainda eu vivo.

Aberto pelas flores e o chão...

Derramando o meu sangue na solidão.

Agora e repentino, de você.

Ednaldo Santos
Enviado por Ednaldo Santos em 23/12/2015
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