Meu Frêmito.
Meu frêmito coração adentrou,
Anseio, na morte há entrada,
Do lado de lá, sou aquistado!
O segredo da noite alvescente.
E lanço-me no fundo do lume,
E minhas mãos estão no teu sangue,
Ao tinto sobre o chão derramado,
Sob a estação que nos aboliu!
Não imagineis tão próximo de ti,
Pois minha aura, agravou-se tortuosa!
Consistindo o poder de tocar-te.
Ó vida, estranho soa o vento,
Alindando o carmesim adornante!
Pois as flores seguem teu perfume.