Tem há Brisa.

Tem há brisa, mas encontro a solidão,

Te chamo, e escuto a saudade,

Porquê, Oh Deus, levastes embora!

E pela atitude me desfaço.

Ó senhorita, onde estais agora,

Não me olha nem pelo espelho,

E minhas lágrimas não caem sem ela.

Porquê, sumistes da minha vida.

Obrigando, apenas a me lamentar.

E me tranco, neste quarto obscuro,

Das algemas, em meu corpo, presas.

Esquecendo que o dia, amanhece,

Falam e prendem toda minha esperança!

Sobre os sonhos de tantos prantos.

Ednaldo Santos
Enviado por Ednaldo Santos em 01/10/2015
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