Tem há Brisa.
Tem há brisa, mas encontro a solidão,
Te chamo, e escuto a saudade,
Porquê, Oh Deus, levastes embora!
E pela atitude me desfaço.
Ó senhorita, onde estais agora,
Não me olha nem pelo espelho,
E minhas lágrimas não caem sem ela.
Porquê, sumistes da minha vida.
Obrigando, apenas a me lamentar.
E me tranco, neste quarto obscuro,
Das algemas, em meu corpo, presas.
Esquecendo que o dia, amanhece,
Falam e prendem toda minha esperança!
Sobre os sonhos de tantos prantos.