Teu Selo.
No teu solo, me tornei teu selo,
E donde a noite cai, eu permaneço,
Pensando nas palavras de carinhos,
Que do tempo, me ergueu ao auge.
Em minhas vestes, as pequenas sujeiras,
Pelos banhos de suas cores felizes,
Sobre o ar, que pendura meus prantos,
No tratado que por ti, me fiz retornar.
Sou realidade do teu conhecer,
Entender dos teus dias furtivos,
E pelo louro, que me banhas desnuda.
Minha pele, vestida em teus ornamentos,
Não é solidão, é amor de grandeza!
Sou teu filho, e de ti, recordo incansavelmente.