FOTO DO MEU ARQUIVO PESSOAL – FIGUEIRA DA FOZ
 




MUSA
 
Vejo-te à distância,
Qual extensão de areia
Que suporta o meu caminhar
E se deixa beijar pelas ondas
Que de mansinho ali vêm morrer…
Acolhedora, plena, quente…
Sempre me inspiras…
Sempre me estimulas…
Das alturas te olho e cada vez mais
De ti fico refém…
Amor puro… Puro amor…
Que em mim mora e ali há-de fenecer
Acompanhando o meu corpo
Quando o fim chegar…

 












INTERAÇÃO

 

 

Recebi da inspirada poetisa recantista  Maria Araujo esta criativa interação, que muito me honrou. O meu obrigado.
Visitem a sua escrivaninha, clicando no respetivo nome.



 

NA AUSÊNCIA DOS OLHOS...
A EXTENSÃO DA SAUDADE...
QUE O MEU DESTINO SUPORTA...
E A SINA É BEIJAR-TE COM A SAUDADE.
SE UM DIA MORRER MANSAMENTE...
AINDA ASSIM, ACOLHEREI QUAL UMA FLOR...
QUE NO MEU JARDIM SUSPIRA...
E INSPIRA MEUS VERSOS DE AMOR...
OLHO-TE, E PLENA EMUDECE...
AO PRENDER O MEU OLHAR...
TÃO PURA...
TÃO SUBLIME...
COMO SE AO FIM CHEGASSE...
MAS AINDA ARRAIGADA AO MEU SENTIR...
ATÉ QUE FENEÇA TODO O MEU SER...




 

Recebi do inspirado  POETA OLAVO esta criativa interação, que muito me honrou. O meu obrigado.
Visitem a sua escrivaninha, clicando no respetivo nome.



 

"ELA É CIUMENTA E NÃO ACREDITA,
QUE FAÇO DELA A MINHA MUSA,
MAS SEMPRE COLOCO-A NA FITA,
COM MEUS VERSOS QUE LHE ACUSA."







 

Ferreira Estêvão
Enviado por Ferreira Estêvão em 24/09/2015
Reeditado em 07/04/2023
Código do texto: T5392707
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2015. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.