O silêncio da alma
Silencia a alma que se recata
No silêncio da noite que começa
Sem o brilho das estrelas festeiras
No luar apagado da lua dourada
Silenciam também os pensamentos
Adormecidos em travesseiros
Mofados pelo sal da lágrima
A angústia da ansiedade
Ao íntimo sobressalta
Trazendo-lhe imensa saudade
Que adentra no coração
Fazendo-lhe companhia na madrugada
Quebrando o silêncio profundo
E nas linhas molhadas escreve o amor
Resplandecente e ardente em sua pauta.
D.A.Reservados
Silencia a alma que se recata
No silêncio da noite que começa
Sem o brilho das estrelas festeiras
No luar apagado da lua dourada
Silenciam também os pensamentos
Adormecidos em travesseiros
Mofados pelo sal da lágrima
A angústia da ansiedade
Ao íntimo sobressalta
Trazendo-lhe imensa saudade
Que adentra no coração
Fazendo-lhe companhia na madrugada
Quebrando o silêncio profundo
E nas linhas molhadas escreve o amor
Resplandecente e ardente em sua pauta.
D.A.Reservados