Desapercebido.
Nossas passagens se tornam aquietantes,
Não hão, as certezas de havermos ao Tempo,
Pois o ego, está lá atrás nos procurando,
Assim como o orvalho vai se espalhando.
A solidão é um estado de espírito,
O dia termina e a noite é prece,
Uma busca, em ações, sopro de grandeza,
Não se assuste se passares por isto.
À verdade que nós há criamos inalante,
No terço da hegemonia caridosa,
Se predispondo no esgalho de não cabermos.
Se fica desapercebido pela alma,
Contudo nos transforma neste casulo!
O encontro do espírito na decorrência.