DE LUTO

Na sua ausência, meu luto.

Chamo e você não me atende.

Preciso de um salvo-conduto.

Amor que se cala, se rende.

Na sua ausência, meu pranto.

Grito e você não me vem.

Viola encostada no canto.

Amor que se faz seu refém.

Téo Diniz
Enviado por Téo Diniz em 11/08/2015
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