“L’église d’Auvers-sur-Oise” (Van Gogh Vincent)
Um castelo.
Um edifício majestoso.
Uma casa de genealogia.
Uma catedral.
Um arcabouço abstruso.
Ponto de encontro.
Quantos festejos ali realizados.
A oficialização de acordos.
Os diálogos intensos entre as paredes sustêm o mitológico mausoléu.
Quantas lembranças.
Períodos que fico a refutar.
Quanta saudade da dona Firmina.
Que discursava nas alvoradas.
Deixando suas pegadas nas alamedas que cortavam a suntuosa edificação.