Fresta do Pôr.
Nos caminhos de minha saudade,
Por entre minha alma ferida,
Tua alma, representava paixões,
Descoberta sob os laços do tempo.
Tendo eu, meus pensamentos falhos;
Sobre os patamares das flores,
Escondendo os feitiços da voz!
Aos alardes de um vento inaudito.
Por uma pequena fresta do pôr;
Estando meu peito se pondo,
Sendo a cor de um negro ferido.
Donde vós, deixaste-me atido,
Rente ao âmago silêncio cortês!
Da estrela que vê os meus prantos.