Fresta do Pôr.

Nos caminhos de minha saudade,

Por entre minha alma ferida,

Tua alma, representava paixões,

Descoberta sob os laços do tempo.

Tendo eu, meus pensamentos falhos;

Sobre os patamares das flores,

Escondendo os feitiços da voz!

Aos alardes de um vento inaudito.

Por uma pequena fresta do pôr;

Estando meu peito se pondo,

Sendo a cor de um negro ferido.

Donde vós, deixaste-me atido,

Rente ao âmago silêncio cortês!

Da estrela que vê os meus prantos.

Ednaldo Santos
Enviado por Ednaldo Santos em 18/06/2015
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