Severo Acolhedor.

Escolhi o tempo de meu desigual;

Deixando lágrimas acontecerem,

De um rio, uma vida, sob estrelas.

Sentindo, mudanças pelas faces.

Encontrando domínios e a paz!

A beira do sol uma homenagem;

E os invernos de cortinas infernais;

Ah! As raízes neste solo oco.

Ali ou talvez aqui, pude crescer;

De braços e abraços contigo.

Ó chuva pequena de loucuras.

Um dia, será o amanhã proposto;

Como o vinho, de sabor real;

Traçam nas veias o mesmo sentimento.

Escolhemos a paixão um aroma,

Vem na hora, os minutos de sofrer;

De amor, onde, andamos de mínguas.

Sabendo da saudade, fingido esperança!

Objetos que durão, ali estarão'

Ó noite de decesso, tu sois talvez!?

Condas o nascer, deixando o atrever.

Aos brilhos de imensas estrelas.

Foste, o meu ser, alma de juventude,

Se o fim, termina em um beijo;

Os meus lábios não acharão soluções!

Oco nos chãos, arde todo meu coração,

De versos na cor, e perdões no leito!

Donde fores.Teu olhar me acompanharás;

Riscado este sangue, cultivou teus lábios;

-E no sentido da vida, eu assumo-.

( Se os sonhos, terminam, eu, naveguei )

Ás distâncias dos ventos na face.

Pois, o siso poupa as semelhanças;

De uma escolha, amei só você!

E o destino, foi, severo acolhedor.

Ednaldo Santos
Enviado por Ednaldo Santos em 12/06/2015
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