Severo Acolhedor.
Escolhi o tempo de meu desigual;
Deixando lágrimas acontecerem,
De um rio, uma vida, sob estrelas.
Sentindo, mudanças pelas faces.
Encontrando domínios e a paz!
A beira do sol uma homenagem;
E os invernos de cortinas infernais;
Ah! As raízes neste solo oco.
Ali ou talvez aqui, pude crescer;
De braços e abraços contigo.
Ó chuva pequena de loucuras.
Um dia, será o amanhã proposto;
Como o vinho, de sabor real;
Traçam nas veias o mesmo sentimento.
Escolhemos a paixão um aroma,
Vem na hora, os minutos de sofrer;
De amor, onde, andamos de mínguas.
Sabendo da saudade, fingido esperança!
Objetos que durão, ali estarão'
Ó noite de decesso, tu sois talvez!?
Condas o nascer, deixando o atrever.
Aos brilhos de imensas estrelas.
Foste, o meu ser, alma de juventude,
Se o fim, termina em um beijo;
Os meus lábios não acharão soluções!
Oco nos chãos, arde todo meu coração,
De versos na cor, e perdões no leito!
Donde fores.Teu olhar me acompanharás;
Riscado este sangue, cultivou teus lábios;
-E no sentido da vida, eu assumo-.
( Se os sonhos, terminam, eu, naveguei )
Ás distâncias dos ventos na face.
Pois, o siso poupa as semelhanças;
De uma escolha, amei só você!
E o destino, foi, severo acolhedor.