Contra tempo
Não sei se estou no lugar certo
Ou se se ele está em mim.
Busco algo que seja descoberto,
Porém ele já existirá... enfim,
Não há nada como cada uma das minhas
E não há nada como uma das suas,
Não dou preferência se tu paras ou caminhas,
Enlevo, elevo e relevo, minha mente tu enluas!
Partes as partes que partistes em meus olhos,
A vida que me palpita em sobrólhos
Craqueja em joias ETERealisadas no que as acolho
Da dimensão exata onde minhas lágrimas
São uma língua, que atravessa os espaços e os tempos como rimas
E te dizem bandamente do meu amor, que aqui são só lastimas.
PS: não sei responder os comentários daqui, caso desejem podem me escrever no lauralucydias@gmail.com e há o blog
http://inquietacoesdelauralucy.blogspot.com.br/