Pontes.
E as pontes vão se enfileirando,
Uma aqui, outra no lado de lá!
Passageiras de corações carentes,
De bruços estão as almas trovantes.
Amantes nos ninhos tão derradeiros,
Por menores que sejam acrescentam!
Desejos por devaneios imaculados,
Se na força, houver um nó torto?!
O coração fica amarradinho,
de vasos, risos, suaves venenos!
Telhando de enfeites os beija-flores.
Se de voltas, as pontas costuram,
Passa-se, o cântico, de linguagens;
Por olhar, lá atrás, tantos caminhos.