NA ANGÚSTIA DO AGORA
Não sei o que faço senhora,
Com essa saudade cortante,
Mais uma noite, mais uma aurora,
De um olhar reticente, carente, errante.
Senhora, na angústia do agora, questiono,
Porque fazer sofrer, um coração que te ama,
Porque tornar mais cinza, o cinza desse outono?
Senhora! tens a ciência, sou o teu menino,
Na tendência da tua ausência, tropeço, perco o tino.
És meu hino, meu destino senhora, volte pra quem te ama.
- - - - - - - - - -
MEU VERSO
Na angústia que me toma me devora,
eu percebo, ao longe, surgir a aurora,
de luz clara, mansa, calma, reluzente.
Já não sei o que eu sinto, o que tu sentes,
pois a angústia chega logo, sem demora,
se instalando como dona e senhora.
Me pergunto, por que acabou-se o sonho?
Só pra ti, este poema componho.
(HLuna)
Não sei o que faço senhora,
Com essa saudade cortante,
Mais uma noite, mais uma aurora,
De um olhar reticente, carente, errante.
Senhora, na angústia do agora, questiono,
Porque fazer sofrer, um coração que te ama,
Porque tornar mais cinza, o cinza desse outono?
Senhora! tens a ciência, sou o teu menino,
Na tendência da tua ausência, tropeço, perco o tino.
És meu hino, meu destino senhora, volte pra quem te ama.
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MEU VERSO
Na angústia que me toma me devora,
eu percebo, ao longe, surgir a aurora,
de luz clara, mansa, calma, reluzente.
Já não sei o que eu sinto, o que tu sentes,
pois a angústia chega logo, sem demora,
se instalando como dona e senhora.
Me pergunto, por que acabou-se o sonho?
Só pra ti, este poema componho.
(HLuna)