INCONSEQUENTE INFRATOR

Atropelei a razão,

fui ao encontro do amor.

Ouvi o meu coração,

inconsequente infrator,

que, por você, implorava,

sofrendo com sua ausência.

Partindo, disse que voltava.

Era, uma vez, inocência.

Andei por estradas vazias,

caminhos tão desencontrados.

Na mente, nossas fantasias,

sonhos não realizados.

Você, que de mim, se esqueceu,

desapareceu pelo ar.

Quero, de volta, meu eu.

Me faça, por Deus, lhe encontrar.

Téo Diniz
Enviado por Téo Diniz em 02/05/2015
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