Fotos & Ilustração By Fábio R
NOSSAS ÁGUAS - ARIPUANÃ E MADEIRA
(...) Lá na ponta da ilha,
Onde a sereia canta!
Da proa da minha canoa...
Os meus olhos se encantam
Fico envaidecido
Com tão ímpar beleza
Aqui qualquer poeta...
Faria versos de proeza
As águas plácidas e morenas
Do nosso rio Aripuanã
E o barrento Madeira,
Seguem juntos lado a lado,
Numa maestria de primeira
Observo os pescadores...
Em volta da ilha em pescaria
Que coisa maravilhosa!
É assim todo santo dia
Passeio pela 19 de Dezembro
Às seis horas da tarde,
Ouço a Ave Maria
No peito... Aperta aquela saudade
Viajo em minhas reflexões
Alimento meu espirito
Conto a Deus o que eu sinto
Só ele conforta minhas aflições
Vejo senhores conversando
Sem pressa... Nos bancos da escadaria
Isso que é viver a vida!
Espero assim ficar um dia
Contemplo a correnteza das águas
Levando com ela (...)
As tristezas dum grande amor
Só mesmo uma maravilha da natureza
Para aliviar as dores dum sofredor
Ah! Minha Terrinha
Meu sentimento por ti
Jamais adormecem
Te trago no coração
E na lembrança...
Que nunca te esquece!
Povo Aripuanense, fostes muito abençoado
Por todas as maravilhas dadas por Deus
Ainda muito pouco exploradas,
Mais um dia, algum filho teu (...)
Ó! Minha rios e cachoeiras
Estarás pra sempre em meus poemas
Quero versar pro mundo
Todos os teus temas
Tens tanto ainda a nos oferecer
Basta que te tratem com respeito e carinho
Que irás progredir,
E pouco a pouco florescer!
Que cada filho teu nesse mundo
Que um dia...
De teus rios e plantações se alimentou
E por tuas ruas brincou e caminhou
Cujo umbigo aqui está enterrado
Volte para o teu berço e mostre a ti
Que por todos nós,
Tu és amada!
Novo Aripuanã é... / Nossa pátria, nosso torrão/ Nossa rios e cachoeiras/ Orgulho em cada coração / Um amor para vida inteira! /
(Manaus-Am. Abril/2015. Fábio Ribeiro)
NOSSAS ÁGUAS - ARIPUANÃ E MADEIRA
(...) Lá na ponta da ilha,
Onde a sereia canta!
Da proa da minha canoa...
Os meus olhos se encantam
Fico envaidecido
Com tão ímpar beleza
Aqui qualquer poeta...
Faria versos de proeza
As águas plácidas e morenas
Do nosso rio Aripuanã
E o barrento Madeira,
Seguem juntos lado a lado,
Numa maestria de primeira
Observo os pescadores...
Em volta da ilha em pescaria
Que coisa maravilhosa!
É assim todo santo dia
Passeio pela 19 de Dezembro
Às seis horas da tarde,
Ouço a Ave Maria
No peito... Aperta aquela saudade
Viajo em minhas reflexões
Alimento meu espirito
Conto a Deus o que eu sinto
Só ele conforta minhas aflições
Vejo senhores conversando
Sem pressa... Nos bancos da escadaria
Isso que é viver a vida!
Espero assim ficar um dia
Contemplo a correnteza das águas
Levando com ela (...)
As tristezas dum grande amor
Só mesmo uma maravilha da natureza
Para aliviar as dores dum sofredor
Ah! Minha Terrinha
Meu sentimento por ti
Jamais adormecem
Te trago no coração
E na lembrança...
Que nunca te esquece!
Povo Aripuanense, fostes muito abençoado
Por todas as maravilhas dadas por Deus
Ainda muito pouco exploradas,
Mais um dia, algum filho teu (...)
Ó! Minha rios e cachoeiras
Estarás pra sempre em meus poemas
Quero versar pro mundo
Todos os teus temas
Tens tanto ainda a nos oferecer
Basta que te tratem com respeito e carinho
Que irás progredir,
E pouco a pouco florescer!
Que cada filho teu nesse mundo
Que um dia...
De teus rios e plantações se alimentou
E por tuas ruas brincou e caminhou
Cujo umbigo aqui está enterrado
Volte para o teu berço e mostre a ti
Que por todos nós,
Tu és amada!
Novo Aripuanã é... / Nossa pátria, nosso torrão/ Nossa rios e cachoeiras/ Orgulho em cada coração / Um amor para vida inteira! /
(Manaus-Am. Abril/2015. Fábio Ribeiro)