NAVIO CARGUEIRO
Para trás vão ficando, os azuis montes,
deixo o porto, olhando tristes horizontes,
deixo uma cidade que não vou esquecer.
Sem coragem de olhar no espelho agora,
não querendo ver, uma alma que chora
a tristeza que faz minha vida escurecer.
Olhando na frente do navio
só vejo um tremendo vazio,
que vai me enlouquecer.
Eu já passei por tantos momentos felizes,
com namoradas de muitos,tantos paises,
mas nunca, como nessa cidade brasileira.
Relembrando a vida, sempre nos mares,
admirando estrelas, sirius,dalva, antares,
mas com saudade foi essa a vez primeira.
Na proa,lembrando o carinho,
abraços,beijos, no macio ninho,
que saudade da porta bandeira.
Tantas lembranças que a alma abarrota,
e não poderei nunca, mudar minha rota,
para rever o amor, que sente o marinheiro.
Ficará na minha mente, a sua última jura,
não esquecerei nunca, o olhar de ternura,
por mil mares, onde tiver, no estrangeiro.
Ficou lá, a minha alegria
mais bela frase da poesia
choro,no navio cargueiro...
Para trás vão ficando, os azuis montes,
deixo o porto, olhando tristes horizontes,
deixo uma cidade que não vou esquecer.
Sem coragem de olhar no espelho agora,
não querendo ver, uma alma que chora
a tristeza que faz minha vida escurecer.
Olhando na frente do navio
só vejo um tremendo vazio,
que vai me enlouquecer.
Eu já passei por tantos momentos felizes,
com namoradas de muitos,tantos paises,
mas nunca, como nessa cidade brasileira.
Relembrando a vida, sempre nos mares,
admirando estrelas, sirius,dalva, antares,
mas com saudade foi essa a vez primeira.
Na proa,lembrando o carinho,
abraços,beijos, no macio ninho,
que saudade da porta bandeira.
Tantas lembranças que a alma abarrota,
e não poderei nunca, mudar minha rota,
para rever o amor, que sente o marinheiro.
Ficará na minha mente, a sua última jura,
não esquecerei nunca, o olhar de ternura,
por mil mares, onde tiver, no estrangeiro.
Ficou lá, a minha alegria
mais bela frase da poesia
choro,no navio cargueiro...