Estou voltando
Hoje eu estou voltando,
Voltando ao lugar, onde nasci.
Voltei pra rever meus velhos amigos
E, os verdes campos, onde cresci.
Parei o carro enfrente a porteira,
Onde foi minha antiga morada.
Meu coração chorou de tristeza,
Por que, ali não existe mais nada.
Da velha porteira só o tronco restou
Onde um João de Barro fez seu ninho
Emocionado, desci do meu carro,
Aquela casinha abracei com carinho.
O João de Barro assustado, pra longe voou
Por não entender o que eu estava fazendo.
Mas de repente seu canto triste eu ouvi,
Por que ele entendeu que eu estava sofrendo.
Meus velhos amigos eu não encontrei
Também não ouvi, a voz do velho capataz.
Nem o grito do peão conduzindo a boiada,
Só o ronco das maquinas, que hoje tudo faz.
Não sou poeta! Por isso, não sei.
Se, estão certos os versos que escrevi.
Mas, não podia deixar em branco, minha historia
E os melhores anos, de minha vida, vividos aqui.
Balneário dos Prazeres: 09/06/2007
Hoje eu estou voltando,
Voltando ao lugar, onde nasci.
Voltei pra rever meus velhos amigos
E, os verdes campos, onde cresci.
Parei o carro enfrente a porteira,
Onde foi minha antiga morada.
Meu coração chorou de tristeza,
Por que, ali não existe mais nada.
Da velha porteira só o tronco restou
Onde um João de Barro fez seu ninho
Emocionado, desci do meu carro,
Aquela casinha abracei com carinho.
O João de Barro assustado, pra longe voou
Por não entender o que eu estava fazendo.
Mas de repente seu canto triste eu ouvi,
Por que ele entendeu que eu estava sofrendo.
Meus velhos amigos eu não encontrei
Também não ouvi, a voz do velho capataz.
Nem o grito do peão conduzindo a boiada,
Só o ronco das maquinas, que hoje tudo faz.
Não sou poeta! Por isso, não sei.
Se, estão certos os versos que escrevi.
Mas, não podia deixar em branco, minha historia
E os melhores anos, de minha vida, vividos aqui.
Balneário dos Prazeres: 09/06/2007