Desde menino Ivo decidiu criar um livro
Nele citaria todos os sonhos almejados
E assim foi escrevendo e se conhecendo...
Na escola, cobiçava a menina mais angelical!
E então passou a desejar uma bola de cristal
Queria adivinhar se ela seria dele no final
Com o tempo viu que aquele amor era inviável
Rasgou algumas folhas da história interminável
Dor no coração, admitiu que desejou uma ilusão!
Quando adolescente pensava numa profissão a seguir
Queria entrar na faculdade; enfrentou noites sem dormir!
Estudou com afinco, não conseguiu, e viu a intenção ruir...
Começou a odiar o livro que estava escrevendo
Nele, desejos que aos poucos iam morrendo!
Cadê a felicidade? Tanta decepção na mocidade...
Decidiu que nunca mais colocaria relatos num papel
Cismou que ao escrever os sonhos fugiam para o céu
E assim foi vivendo, a rotina continuou; sorriu e chorou!
Anos se passaram e Ivo encontrou de novo aquele livro
Bem mais velho viu que a vida estava apenas o ensinando
Riu das lágrimas que escreveu, e dos erros que cometeu...
Outrora tinha uma visão errônea do sentido da felicidade...
Perder significava ganhar, teve que enfrentar esta verdade!
O pranto caiu sobre as folhas que ele teceu na mocidade
Queria voltar atrás e dizer algo para aquele menino...
Os sonhos não morrem, estão adormecidos no destino.
No momento certo irão nascer para depois florescer...
Nele citaria todos os sonhos almejados
E assim foi escrevendo e se conhecendo...
Na escola, cobiçava a menina mais angelical!
E então passou a desejar uma bola de cristal
Queria adivinhar se ela seria dele no final
Com o tempo viu que aquele amor era inviável
Rasgou algumas folhas da história interminável
Dor no coração, admitiu que desejou uma ilusão!
Quando adolescente pensava numa profissão a seguir
Queria entrar na faculdade; enfrentou noites sem dormir!
Estudou com afinco, não conseguiu, e viu a intenção ruir...
Começou a odiar o livro que estava escrevendo
Nele, desejos que aos poucos iam morrendo!
Cadê a felicidade? Tanta decepção na mocidade...
Decidiu que nunca mais colocaria relatos num papel
Cismou que ao escrever os sonhos fugiam para o céu
E assim foi vivendo, a rotina continuou; sorriu e chorou!
Anos se passaram e Ivo encontrou de novo aquele livro
Bem mais velho viu que a vida estava apenas o ensinando
Riu das lágrimas que escreveu, e dos erros que cometeu...
Outrora tinha uma visão errônea do sentido da felicidade...
Perder significava ganhar, teve que enfrentar esta verdade!
O pranto caiu sobre as folhas que ele teceu na mocidade
Queria voltar atrás e dizer algo para aquele menino...
Os sonhos não morrem, estão adormecidos no destino.
No momento certo irão nascer para depois florescer...
Olhou no espelho e viu as marcas da tristeza e da alegria...
Abraçou aquele livro e adentrou num mundo de nostalgia.
Se tivesse insistido no escrever, mais ainda iria se conhecer!
Janete Sales Dany
Todos os direitos reservados
Poema@ protegido por lei
Participo com este poema
na Peapaz do certame:
Poema Livre n° 2: Sonhos
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