silencio
Palavras ja nao sao mais o bastante
Digo mais com uma lagrima que escorre de uma iris cintilante
Digo com Um espaço vazio do abraço
De um peito solitario nasceu um poema escasso
Composto pelo laço
Que desatou do poeta de aço
Entre linhas fujo da solidao
Com esses acordes em prantos escorrendo do violao
A caneta desenha seu rosto sem precisar da minha mao
A chuva a trouxe o tempo a levou de mim por fim sobrou a recordaçao
Do seu sorriso dos seus olhos enquanto penso
Na serenidade do papel em branco solitario Leio sozinho este escrito em silencio