Flores Solitárias ... Ventos Companheiros !
Aos campos de suas areias sobre os lençóis de linhos
diante os verbetes da pedra pomes ao deslizarem suas
dores , nas aflições d'almas ao decorrente momento de
suas areias com o estancarem de todos seus sangues .
Dos versos das sombras entre os delírios uivantes ...
Flores aos campos solitárias ! Ventos companheiros !
Vens aos sóis de suas solidões aos campanarem de
realezas no estagnarem de suas vidas aprofundadas .
Ondas em golpes de grande doesto declamam seus fios ...
Ascende o proceder da vida , ao dizente legado de suas
lembranças , sem jamais estarem aliados entre seus dias .
Malícias pelos vícios à terra sã nas infâncias dos milênios ,
dizente de suas euforias ao próximo elo de suas afeições .
Suspira ao excelso , alicerces à todos os vendavais reais .