Mêda
Mêda,
Tu novamente
Me estenderás os braços
E eu sentarei em teu regaço,
Como se menino de outrora fosse.
Descerei repetidas vezes a mesma rua,
onde um dia a "espada lua" eu joguei.
À luz mais alta, para te sentir em teu total,
Vou subir,
E lá, dos meus olhos, uma lágrima de saudade
Vai sair.
Luís Filipe Figueiredo da Silva
Porto Ferreira, 28/07/2013