Mêda

Mêda,

Tu novamente

Me estenderás os braços

E eu sentarei em teu regaço,

Como se menino de outrora fosse.

Descerei repetidas vezes a mesma rua,

onde um dia a "espada lua" eu joguei.

À luz mais alta, para te sentir em teu total,

Vou subir,

E lá, dos meus olhos, uma lágrima de saudade

Vai sair.

Luís Filipe Figueiredo da Silva

Porto Ferreira, 28/07/2013

Luís Filipe Figueiredo da Silva
Enviado por Luís Filipe Figueiredo da Silva em 14/01/2015
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