Que o vento leve da alma
todo o peso da existência.
Que o vento leve as palavras boas
e as palavras más.
Que faça sarar as feridas do coração.
Que o vento distribua a vida regada
de esperança.
Que o vento dê mil voltas
ao redor do mundo
E ainda assim lépido
venha encontrar você.
E lhe abrace.
E lhe afague.
Que o vento lhe entregue
o afeto merecido.
Que o vento leve os segredos.
Revele enigmas.
Decifre paradoxos.
E mesmo quando forte e arredio.
Faça brotar na natureza
a docilidade irresistível,
a flor mais bela,
o silêncio mais precioso.
E traga o esboço possível de sorriso.
Que o vento leve essa ansiedade.
Que a tempestade lave todas mágoas.
Que as folhas revelem sobre os caminhos.
Mas não encubra os passos.
E nem mascare o passado.
Que o vento traga respostas
as perguntas silentes
Que disperse a tempestade
do sofrimento e
refresque as consciência
em combustão.
Que o vento leve a culpa
e traga a resignação.
Que o vento levite para acima e além
toda a espiritualidade.
Todo o dom de crescer e multiplicar.
Que o infinito encerre em nós
alguma humildade.
Que a morte nos deixe enfim para
a eternidade dos pensamentos.
Para as rimas incertas da poesia.
E para a prosa do acaso.
E nos provocar lirismos
carregados pelo vento.
todo o peso da existência.
Que o vento leve as palavras boas
e as palavras más.
Que faça sarar as feridas do coração.
Que o vento distribua a vida regada
de esperança.
Que o vento dê mil voltas
ao redor do mundo
E ainda assim lépido
venha encontrar você.
E lhe abrace.
E lhe afague.
Que o vento lhe entregue
o afeto merecido.
Que o vento leve os segredos.
Revele enigmas.
Decifre paradoxos.
E mesmo quando forte e arredio.
Faça brotar na natureza
a docilidade irresistível,
a flor mais bela,
o silêncio mais precioso.
E traga o esboço possível de sorriso.
Que o vento leve essa ansiedade.
Que a tempestade lave todas mágoas.
Que as folhas revelem sobre os caminhos.
Mas não encubra os passos.
E nem mascare o passado.
Que o vento traga respostas
as perguntas silentes
Que disperse a tempestade
do sofrimento e
refresque as consciência
em combustão.
Que o vento leve a culpa
e traga a resignação.
Que o vento levite para acima e além
toda a espiritualidade.
Todo o dom de crescer e multiplicar.
Que o infinito encerre em nós
alguma humildade.
Que a morte nos deixe enfim para
a eternidade dos pensamentos.
Para as rimas incertas da poesia.
E para a prosa do acaso.
E nos provocar lirismos
carregados pelo vento.