Saudades,
Saudades,
Saudades que não disfarco ,
Dos tempos que eu já vivi,
Das tardes da minha infância,
Dos nomes guardados na lembrança,
Dos sonhos deixados ali,
E de saudades ainda sofro,
E quase sempre morro,
E choro toda vez assim,
Saudades que não tem fim,
Marcya Carrilles.