Saudades,

Saudades,

Saudades que não disfarco ,

Dos tempos que eu já vivi,

Das tardes da minha infância,

Dos nomes guardados na lembrança,

Dos sonhos deixados ali,

E de saudades ainda sofro,

E quase sempre morro,

E choro toda vez assim,

Saudades que não tem fim,

Marcya Carrilles.

Marcya Carrilles
Enviado por Marcya Carrilles em 06/01/2015
Código do texto: T5092941
Classificação de conteúdo: seguro