Que me resta agora?
Lá fora não encontro mais alento para viver!
O que me resta agora?
Só o passar destas longas
e intermináveis horas...
Que fazer, se não tenho mais você?
A dor que carrego em meu peito,
solidão que ofusca meu viver
me faz padecer desde o raiar do dia,
até as madrugadas longas e frias
Oh Deus!
Me afasta do tormento deste fazio,
deste frio, desta dor carente de amar,
essa dor imensa que não quer cessar,
Me alivia a alma, me enobresse com tua calma,
para que eu possa caminhar apenas na saudade
das coisas que não posso mudar,
para que eu venha aceitar, a tua vontade,
a tua necessidade subline, para que eu possa novamente
endenter tua Verdade Divina!
(Esta dor é a saudade imensa da minha mãe, minha doce amiga)
Lá fora não encontro mais alento para viver!
O que me resta agora?
Só o passar destas longas
e intermináveis horas...
Que fazer, se não tenho mais você?
A dor que carrego em meu peito,
solidão que ofusca meu viver
me faz padecer desde o raiar do dia,
até as madrugadas longas e frias
Oh Deus!
Me afasta do tormento deste fazio,
deste frio, desta dor carente de amar,
essa dor imensa que não quer cessar,
Me alivia a alma, me enobresse com tua calma,
para que eu possa caminhar apenas na saudade
das coisas que não posso mudar,
para que eu venha aceitar, a tua vontade,
a tua necessidade subline, para que eu possa novamente
endenter tua Verdade Divina!
(Esta dor é a saudade imensa da minha mãe, minha doce amiga)
Norma Moura 05/01/15