No soturno da noite
Às vezes no soturno da noite,
Você me vem na memória como um açoite.
Vagueia em meus pensamentos
e de saudade de ti, lamento.
Tortura infindável é sua ausência.
Em meu coração ainda permaneces intacto.
Meu corpo carente de ti padece, tácito.
Em meus devaneios suplico: volte! Preciso sentir uma vez mais seu cheiro, Seu calor no meu corpo, aconchego.
Bom seria tê-lo cá comigo e de vez enquando me embaraçar no teu abraço.