APENAS UMA SAUDADE
Ainda ouço aquela voz dormida
À acordar os meus ouvidos todas
As manhãs!
Eram horas que ali passávamos,
Embevecidos naquele nosso mundo
De promessas e sonhos.
Todas as manhãs era sagrado; e lá
Vinha ela sorrateiramente encher o
Meu mundo de sorrisos... e ali eu
Refestelava o meu peito na sua doce
Candura de menina mulher, e aquela
Voz acalentadora fazia-se em meus
Ouvidos o verbo amar. Amar...Amar.
Ainda ouço aquela voz dormida
À acordar os meus ouvidos todas
As manhãs!
Eram horas que ali passávamos,
Embevecidos naquele nosso mundo
De promessas e sonhos.
Todas as manhãs era sagrado; e lá
Vinha ela sorrateiramente encher o
Meu mundo de sorrisos... e ali eu
Refestelava o meu peito na sua doce
Candura de menina mulher, e aquela
Voz acalentadora fazia-se em meus
Ouvidos o verbo amar. Amar...Amar.