Saudade,
E na falta infinita que tanto sinto,
Desesperado é o abandono da noite,
Na saudade tão apertada que explode,
No peito vazio que faz tanto frio,
E o vento chega e traz o triste choro,
E assim perco toda luz sábia da razão,
Sofro então,
E mesmo com o belo brilho da lua nova,
Não nasce por dentro o tão doce alento,
De estar perto,e bem junto contigo agora,
Horas de angustia que não passam nunca ,
Grande, pesado e injusto é esse cansaço,
Que vem da ausência sempre intensa e doída,
Na urgência de sentir, totalmente desmedida ,
Consumida por essa tão pobre emoção descabida,
Marcya Carrilles
E na falta infinita que tanto sinto,
Desesperado é o abandono da noite,
Na saudade tão apertada que explode,
No peito vazio que faz tanto frio,
E o vento chega e traz o triste choro,
E assim perco toda luz sábia da razão,
Sofro então,
E mesmo com o belo brilho da lua nova,
Não nasce por dentro o tão doce alento,
De estar perto,e bem junto contigo agora,
Horas de angustia que não passam nunca ,
Grande, pesado e injusto é esse cansaço,
Que vem da ausência sempre intensa e doída,
Na urgência de sentir, totalmente desmedida ,
Consumida por essa tão pobre emoção descabida,
Marcya Carrilles