Visto-me com o manto da saudade
E desaguo em suas águas
Me tragam
Como a correnteza que me leva
Destroçando o desejo de voar
Voar na liberdade que vive em mim,
Que tenho de ir e vir...
Para te encontrar no calar dos teus
Lábios que minh\'boca beija
A cada linha que meus versos
E te tocam como brisa suave
Que me desalinha os cachos...
Em caracóis no dorso que contagia
A pele geme em silabadas noites frias
Derretendo o gelo da ilusão
Deitada no vazio do chão
Acordo na felicidade silenciosa
Do segredo imaginárium...
Minha timidez cora de flores
O papel que a primavera pinta
Flores, açucenas e girassóis
Nuvens de amor em páginas brancas
Manchada pelo carmim da saudade...
Minto pra mim
Que tu não faz parte do meu existir
Mas, nem sei mais como esconder
O que não dá pra perceber...
No algodão branco
Que colore a tua face
Nas folhas da saudade esvoaçante
Tragada pela saudade imaginária
Pois, sei que tu nem sabes
Que estes versos esvoaçantes
Molhados de saudades
São pra ti...
E neles me perco,
Sem saber aonde ir
Sem rumo,
Sem promo me vejo a sorrir...
Mas, sei que tudo se resume
A uma chave
Que abri
O nosso castelo de sonho estelar.
Rayeva Pegorarovisky - Mui Amada Quarta Esposa de Sir Aleixenko Oitavo
E desaguo em suas águas
Me tragam
Como a correnteza que me leva
Destroçando o desejo de voar
Voar na liberdade que vive em mim,
Que tenho de ir e vir...
Para te encontrar no calar dos teus
Lábios que minh\'boca beija
A cada linha que meus versos
E te tocam como brisa suave
Que me desalinha os cachos...
Em caracóis no dorso que contagia
A pele geme em silabadas noites frias
Derretendo o gelo da ilusão
Deitada no vazio do chão
Acordo na felicidade silenciosa
Do segredo imaginárium...
Minha timidez cora de flores
O papel que a primavera pinta
Flores, açucenas e girassóis
Nuvens de amor em páginas brancas
Manchada pelo carmim da saudade...
Minto pra mim
Que tu não faz parte do meu existir
Mas, nem sei mais como esconder
O que não dá pra perceber...
No algodão branco
Que colore a tua face
Nas folhas da saudade esvoaçante
Tragada pela saudade imaginária
Pois, sei que tu nem sabes
Que estes versos esvoaçantes
Molhados de saudades
São pra ti...
E neles me perco,
Sem saber aonde ir
Sem rumo,
Sem promo me vejo a sorrir...
Mas, sei que tudo se resume
A uma chave
Que abri
O nosso castelo de sonho estelar.
Rayeva Pegorarovisky - Mui Amada Quarta Esposa de Sir Aleixenko Oitavo