E ASSIM EU VOU TE CHAMAR DE MEU AMOR!
Dei uma única chance de liberdade ao meu mais puro sentimento, me solidarizei com a minha própria decisão, para não confundir a razão de ficar sozinho, e nem questionar a vontade de cada conclusão e açodamento, do atrevimento de todo acolhimento que revela a emoção, e que segue através do caminho.
Cheguei até a resistir, e fui cercado pelas gotas exprimidas que desciam pelos fios de lagrimas chamada tristeza. Essa que foi superada pela certeza da descoberta, visualizada através da lógica imagem, em que a natureza fez blindagem, e seguiu a sua viagem incerta.
Crucifiquei a minha culpa, e me aliei ao meu próprio domínio, recusei mesmo me sentindo cego, e cortando caminho, entre o espaço e a forma do conhecimento, sem perder o momento, entre um abraço esperado, um beijo roubado, entre o silencio dos ciclos do passado, como um sopro do vento.
Até já espalhei a tua semente, verguei uma corrente, e de repente me senti dormente, carente, pela solidez da tua graça. Ignorei ameaça me proporcionei em reaça, e me expus clemente, só mesmo pra te ver contente. MEU AMOR!