MEU AMOR! UM ATÉ SEMPRE. ETERNAMENTE.

É certo que com o tempo, ainda vou conseguir virar as páginas do livro da minha vida , já um tanto desbotado e desfeito. Descubro que na minha armadura mental, eu perdi tudo, e alimento o que ficou do vazio, do jeito que vem com essa liberdade que eu ainda não aceito.

Volta e meio tento achar escrito, o lugar em que se encontra um capítulo, perfeito, porem, que ainda não foi terminado e é especial, embora eu o veja quase destruído, arrancado em pedaços jogados no chão, e eu continuo tentando alcançar você, ainda que já me encontre afeito a minha submissão.

Eu sei que em algum lugar interiormente, ainda continua brilhando claramente, uma frase, escrita com uma luz especial, esse lugar que não vislumbro mais agora, mas, que funciona como um tribunal, e tenho que acreditar que ela ainda existe, para que eu possa novamente te trazer em memorial.

Eu vou continuar o meu sopro através de você como uma brisa a aflar, até gastar meus dias cheios de vazio, de uma solidão atemporal, e que se fez real, nas nossas lembranças de quando costumávamos tocar o céu da nossa paixão, e flutuávamos nas ondas do prazer, e da emoção.

Não estou esperando por um milagre a borda da razão, mas sim, coisas certas a mudar a minha explanação, e que foi pelo destino confundido. Metade da minha vida está em páginas escritas neste livro rarescente, e vividamente aceso em minha mente.

Vivo agora na esperança, de que inocentemente continuas brilhando em mim, agora quase indefinido, e que vens iluminar a senda, numa reprimenda para eu encontrar o meu caminho já um tanto perdido, mas, que nunca mudou a maneira de como continuo te sentindo, porque jamais consigo te esquecer, e naquela frase tatuada no meu coração, ainda continua escrito:

“Ao Amor! Um Até Sempre, Eternamente”.

Marcus Paes
Enviado por Marcus Paes em 04/09/2014
Reeditado em 18/07/2019
Código do texto: T4948926
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2014. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.