Saudade do seu selinho

Uma melodia... Ainda ressoa

Sempre aos sábados

Essa constante garoa

Versos inacabados

E decibéis inalterados

Comovem nossos ouvidos

Nada passa inalterado...

Notada, ela feliz canta comigo

Uma saudosa poesia que nos consome

Enquanto viver, persisto e prossigo

Com versos que levam seu nome

E longe sei que sabe

Que só existe pra nós um motivo

Meu maior presente é simples

Receber de tí, o que nenhum poeta recebe

Duvido que até convidados da Hebe

Selinho como o seu no nariz recebem

José Luís de Freitas
Enviado por José Luís de Freitas em 19/05/2007
Reeditado em 24/11/2009
Código do texto: T493362
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