FLÔRES DE MARICÁS
Margeiam... Beiras de estrada,
Os florescidos... Maricás!
São promessas de um outono!
Numa manhã orquestrada,
Pelo canto... Dos sabiás!
******
Não há ninguem... Que resista!
E não arrisque um poema!
Trazendo à tona o artista,
Que dormita... No inconsciente!
Despertado pelo tema,
Canta e escreve...
O que a alma sente!
******
Aguçando a vista eo olfato,
Para eternizar... Na memória!
O olhar... Pinta um retrato!
Com reflexos de magía!
Arquivando... Em sua história,
Para depois... Folhear com calma!
E alimentar-se de poesía!
Mantendo... Viva sua alma!
******
Exilado... nas lembranças!
Maricás... De uma existência!
Despertam!
Renovando as esperanças!
Voltando sempre no outono!
Para lembrar com a sua presença,
Que dele... É o legítimo dono!
******
( Maricás...árvores características do R/S... c/ suas flores brancas perfumadas e melífluas... florescendo sempre c/ a chegada do outono! )
Margeiam... Beiras de estrada,
Os florescidos... Maricás!
São promessas de um outono!
Numa manhã orquestrada,
Pelo canto... Dos sabiás!
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Não há ninguem... Que resista!
E não arrisque um poema!
Trazendo à tona o artista,
Que dormita... No inconsciente!
Despertado pelo tema,
Canta e escreve...
O que a alma sente!
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Aguçando a vista eo olfato,
Para eternizar... Na memória!
O olhar... Pinta um retrato!
Com reflexos de magía!
Arquivando... Em sua história,
Para depois... Folhear com calma!
E alimentar-se de poesía!
Mantendo... Viva sua alma!
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Exilado... nas lembranças!
Maricás... De uma existência!
Despertam!
Renovando as esperanças!
Voltando sempre no outono!
Para lembrar com a sua presença,
Que dele... É o legítimo dono!
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( Maricás...árvores características do R/S... c/ suas flores brancas perfumadas e melífluas... florescendo sempre c/ a chegada do outono! )