Viva, o imortal!
Quem dera o poeta voltasse pra lida.
Cantasse as histórias do povo sofrido.
No circo, teatro de piso batido,
reflete o sorriso do trovador.
O homem partiu sem fé nem tormenta.
Juntou seus pedaços de pedras e de pó.
Foi visto no limbo em aula espetáculo.
Decifrou o enigma, não quer mais voltar.
Recife, julho de 2014.