Pai saudades eternas.

Nunca tiver pai.

Mas tenho mãe.

Mulher guerreira e de muita fibra.

Esta poesia em forma de pensamento.

Tirei emoções vindo do amor que tenho por minha mãe.

E afetos,extraído da saudade e a falta.

Que tanto faz um pai.

Sentimentos capturado do

coração da minha namorada

Eliana Teixeira.

E tristeza dos olhares,de pessoas que não tiver a oportunidade.

De falar nenhuma palavra de conforto.

Peço desculpas...

Título: Pai saudades eternas.

Todos os dias,você está presente em minha vida.

Mesmo estando ausente,aos olhos humanos.

Todos os dias,sinto sua presença,dentro de mim.

Mesmo sabendo,que não posso mas te tocar fisicamente.

Tem dias que a dor apertar meu peito.

Até consigo por alguns minutos disfasar.

Diante das pessoas,que convive comigo.

Mas quem conhece meu olhar.

Sabe que por dentro,tenho muito vontade de desabafar.

Até seu nome, pronuncio.

Pra tentar aliviar,um pouco o aperto dentro do meu peito.

A marioria das vezes,sou surpreendido.

Com meus próprios parentes,dizendo que tudo acabou,que a vida continua.

Meus nervoso fica a flor da pele.

Mas algo dentro de mim.

Conforta-me,mostrando que cada um tem seu jeito, de superar as dores da vida.

Apesar da capa artificial,de superação.

Mesmo estando com um grande vazio por dentro.

Meus olhos chega até lacrimejar,conta tanta ansiedade.

E por saber,que agora você não mora mais aqui.

Sinto falta das suas mãos,que sempre estiveram estendidas a ajudar-me.

Das palavras de apoio,dos seus conselhos.

Que sempre iluminaram,meus caminhos.

Nos momentos mas difícil,da minha vida.

Meu coração as vezes,implora por seus abraços,que trasnsmitia.

Paz,amor e muito aconchego, que tinha a capacidade de secar, minhas lágrimas.

Que escorria sobre minha face.

Como um adulto desprotegido.

E com sorriso de esperança,no meus lábios nascia.

Sempre guando fixo meu olhar, para meus filhos.

E quando ,eles fazem algo errado.

Chamo atenção deles,e depois de alguns segundos.

Fico com dó,por ser tão duro assim.

E na minha mente,surgi recordações da minha infância.

Lembro que o senhor sempre esteve presente.

E lembro das broncas,que foi fundamental pra ser o que sou hoje.

Algumas vezes em momento de silêncio.

Observo minha mãe,isolada no canto pensativa.

Quando a surpreendo,e pergunto.

A resposta é sempre a mesma.

Apenas descando e respirando um pouco de ar.

Mas no fundo do brilho,do seu olhar.

Consigo notar,a falta e a saudade.

Que tanto ela senti,apesar da face da superação.

As vezes tento não lembrar,querendo ser forte.

Mas é algo impossível.

Até o brilho,do meu olhar.

Diante do espelho,consigo visualizar seu rosto.

E as recordações de todas caminhada.

Que passamos e vivemos juntos.

Sempre quando saio do.meus aposentos.

E passo pelos lugares,que o senhor acostumava estar.

Sinto frio na barriga,e meu corpo arrepiar.

Lembro muito bem do seu sorriso.

Quando nós encontrávamos.

A maioria das vezes seus antigos amigos de trabalho,pergunta-me.

Como estou,e logo em seguida.

Pronúncia afetos e alegria por ter sido amigo do senhor.

A felicidade em meu rosto é transparente.

Em a cada palavras,pronunciada.

E em seguida agradeço,pelo carinho e reconhecimento.

Quando chego em casa.

Na hora do jantar.

A família toda reunida.

No momento sagrado.

Observo o olhar de todos,ao redor da mesa.

Apesar das risadas,e momentos de distração.

Todo mundo junto.

Por alguns milésimos de segundos.

A saudade e a ausência,tornar-se presente.

No meio de nós,e o espaço que ficou.

É preenchido com recordações,alegres e momentos de superação.

São fatos que amenizar a dor, do meu espírito.

Em voz, bem baixinho,agradeço a Deus.

Por ter consedido-me a oportunidade.

De ter crescido e educado.

Por uma pessoa bastante especial.

Você pai,amor eterno.

Claudinei izidoro
Enviado por Claudinei izidoro em 01/06/2014
Reeditado em 04/06/2014
Código do texto: T4829009
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