Saudade bandida, saudade doída !
o Saudade bandida, saudade doída !
o Marcos Moreno / Ibitinga
o No cair da tarde a saudade veio me visitar
o E me encontrou sentado na mesa de um bar
o Tomando um trago e olhando a imensidão
o Vagando em pensamentos com um cigarro nas mãos !
o Sorrateiramente foi tomando conta de mim
o E me fez lembrar de quando “ ela ” decretou o fim
o Turvou as minhas vistas e correu para o coração
o Só dei conta de mim quando o copo caiu no chão !
o Saudade bandida, saudade doída
o Porque de vez em quando " cutuca " as feridas
o Eu luto para esquecer, eu tento não lembrar
o Mas parece que sente prazer de me fazer chorar !
o Todo final de tarde eu vou no mesmo lugar
o Lá é o meu refúgio, onde eu consigo me encontrar
o Passo horas e horas conversando comigo
o Na maioria das vezes batendo papo contigo !
o De repente as portas estão totalmente abertas
o E é justamente nessa hora que a saudade aperta
o Domina minha mente e invade o meu ser
o Traga mais uma garçom hoje eu só quero beber !
o Saudade bandida, saudade doída
o Porque de vez em quando cutuca as feridas
o Eu luto para esquecer, eu tento não lembrar
o Mas parece que sente prazer de me fazer chorar !
o Saudade bandida, saudade doída !
o Marcos Moreno / Ibitinga