Convida-me... E Dorme
 
Tanto faz... Eu pelo mundo vagamente
Uma razão deserta... A poesia de passagem,
E no sentimento, um fecho de pensamento.
 
Mistura-se ao som dos meus dias
Que a estrada da vida; em tarde de ave.
Contempla o céu e as emoções...
 
Lentamente em suas formas
A majestosa inclinação de emitir
O “eu” em suas ilusões circunspectas.
 
Nem um clarão maior e tão tolerável
Que as pupilas em tomada inspiração,
E pela mente, contínua... Transcende.
 
A realidade desejada do Amor
De pura intenção... Convida-me... E dorme,
Em mítica natureza de minhas ideias...
 
Estendida saudade lúdica
Tão frágil e trêmulo coração
Em sua linguagem melancólica.
 
Luciano Azevedo.
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LUCIANO AZEVEDO
Enviado por LUCIANO AZEVEDO em 13/05/2014
Reeditado em 13/05/2014
Código do texto: T4805168
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