Convida-me... E Dorme
Tanto faz... Eu pelo mundo vagamente
Uma razão deserta... A poesia de passagem,
E no sentimento, um fecho de pensamento.
Mistura-se ao som dos meus dias
Que a estrada da vida; em tarde de ave.
Contempla o céu e as emoções...
Lentamente em suas formas
A majestosa inclinação de emitir
O “eu” em suas ilusões circunspectas.
Nem um clarão maior e tão tolerável
Que as pupilas em tomada inspiração,
E pela mente, contínua... Transcende.
A realidade desejada do Amor
De pura intenção... Convida-me... E dorme,
Em mítica natureza de minhas ideias...
Estendida saudade lúdica
Tão frágil e trêmulo coração
Em sua linguagem melancólica.
Luciano Azevedo.
Visitem a WWW.COLIBRIFM.COM.BR
http://fb.radiosnaweb.com/audiobras.com.br/playerfanpage.php?canal=sc_colib&wz=wz3&vcid=1866&n=8071
Respeitem os direitos Autorais.