O manto da poesia
Nos cobre com seu amor
Um vestir que se ajusta
N'um abraço apertado...
Na saudade quedada
Corpos que se aninham
E se alinham no horizonte
Da memória da pele...
A poesia é a harpa
Que toca noss'alma
E dá força a escrita
E leva as mãos da mente
O mais belo verso
Do digital dedilhar...
Um silencio notívago
Que te chama pelo nome
E escolhe palavras
Para afagar tu'alma...
Entranhado no ventre do verso
A espada do hirto carmim
Estatuíficando-me
Na volúpia de pedra e cal...
Da emoção do sentir
Nos trilhos do infindo porvir
N'uma viagem
No silênciar da mente
Na beleza in nature
Que é a d'alma na memória
D'um coração em pleno deserto...
Um sonhar acordado
Que molha o teclado
Na seiva da flor
Escrita na cidade de papel
Com lápis d'ouro do desejo
Na poesia em flor...
Povilhando o universo
Dos versos com o pó das estrelas
Os átrios que compõem o querer
Que provém de ti
Dedilhando o amor
Nas pontas dos dedos
O perfume embriagante...
Do vinho que corre
P'las veias escorrendo
No lava-pés envelhecido
De aroma e sabor
Que nos serve como guia
Na árvore concretizado
Nas entranhas da poesia.
Nos cobre com seu amor
Um vestir que se ajusta
N'um abraço apertado...
Na saudade quedada
Corpos que se aninham
E se alinham no horizonte
Da memória da pele...
A poesia é a harpa
Que toca noss'alma
E dá força a escrita
E leva as mãos da mente
O mais belo verso
Do digital dedilhar...
Um silencio notívago
Que te chama pelo nome
E escolhe palavras
Para afagar tu'alma...
Entranhado no ventre do verso
A espada do hirto carmim
Estatuíficando-me
Na volúpia de pedra e cal...
Da emoção do sentir
Nos trilhos do infindo porvir
N'uma viagem
No silênciar da mente
Na beleza in nature
Que é a d'alma na memória
D'um coração em pleno deserto...
Um sonhar acordado
Que molha o teclado
Na seiva da flor
Escrita na cidade de papel
Com lápis d'ouro do desejo
Na poesia em flor...
Povilhando o universo
Dos versos com o pó das estrelas
Os átrios que compõem o querer
Que provém de ti
Dedilhando o amor
Nas pontas dos dedos
O perfume embriagante...
Do vinho que corre
P'las veias escorrendo
No lava-pés envelhecido
De aroma e sabor
Que nos serve como guia
Na árvore concretizado
Nas entranhas da poesia.