QUANDO TE AUSENTAS (...)
Quando não estas presente
Sinto fome dos sentidos
O desapego invade a alma
E o pesadelo me aprisiona
Sinto-me abandonado, esquecido
Inquieto fica o coração por não te ouvir,
As cores perdem a noção de beleza,
E os ventos, bafejam confuso
O barco perde a direção, navega sem fuso,
Tudo isso por não ver a tua imagem de certeza,
Tudo isso por te abrigares no silêncio,
A razão perde a chama, adentra-se no frio,
O corpo, fica trêmulo, doentio,
E a cada instante a saudade deixa me mesquinho,
Franzino esta o menino
Sem tino, assim jogo-me aos raios
Para que estes queimem esta pobre alma
(Merlin Magiko)