Liquidação.
Há tempos não deito o chão,
fichas-jogo,
perdas, perdas, perdas.
Que alma sou ?!
Boto a culpa no mundo,
profano, insano,
a morte rói.
Cinza: o dia, o corpo, o rosto;
varais sucumbem ao vento.
Vigas, vigias, vida;
gasto o último dinheiro,
liquidação...