Linhas de versos que se unem ao eco
Das palavras que gritam no silencio
Do celeiro do tempo
Esvoaçando paisagem na cor das letras
Alinhando uma a uma...
No reflexo do espelho de ti.
Saltando as marquises
Da faixa-da do desfiladeiro
Do olhar nos ecos que se juntam
E se brumam no vento
E desfilam na passarela
Das nuances que aquarelam meu olhar...
Vageando na perfeit'arte do amar-te,
Do teu apoemado-versejar,
Força infinita ir em tua direção
Com o meu coração nas mãos
Transbordando letras cheias de ti,
Mesmo que não saiba aonde ir
Saiba que eu estarei sempre aqui
Para de mãos dadas com meus versos
Prosseguir a escrever letras-vivas
Em teu peito até que um dia
Esta tua couraça seja rompida
E eu ser o amor da tua vida...
Na mente a silenciar o grito
Das cor da paisagem que me veste
Na flor da selva amazônicas
Nas nuvens do teu céu o algodão
Níveo amanhecer-doce...
Se faz entrelaço voraz
Na tela da tua decência
Em letras cheias do vinho-teu
Que envolve e embriagas
De amor e saudade
Na enseada poética...
Que meu corpo se faça seiva-da-flor
Amorosa que exala na ante sala
Das perfeitas letras tuas
Que se aninham
No mural do tempo
No parapeito do meu existir...
Amor-saudade é o nome
Que traduz o que sinto por ti
Acariciando todo o maior órgão
A cada célula existente
Do teu corpo...
Te alimentando de palavras
Com meus versos simples
Para matar a sede
No vale de cristal do meu prazer
E te fazer deliciar
O meu desejo...
Infindo é o querer
De novamente acontecer
Num vale de cristais do existir
Onde o meu ventre te enche
Do prazer de ter-te
Adentrado nas linhas refletidas
No espelho dos versos em mim...
Das palavras que gritam no silencio
Do celeiro do tempo
Esvoaçando paisagem na cor das letras
Alinhando uma a uma...
No reflexo do espelho de ti.
Saltando as marquises
Da faixa-da do desfiladeiro
Do olhar nos ecos que se juntam
E se brumam no vento
E desfilam na passarela
Das nuances que aquarelam meu olhar...
Vageando na perfeit'arte do amar-te,
Do teu apoemado-versejar,
Força infinita ir em tua direção
Com o meu coração nas mãos
Transbordando letras cheias de ti,
Mesmo que não saiba aonde ir
Saiba que eu estarei sempre aqui
Para de mãos dadas com meus versos
Prosseguir a escrever letras-vivas
Em teu peito até que um dia
Esta tua couraça seja rompida
E eu ser o amor da tua vida...
Na mente a silenciar o grito
Das cor da paisagem que me veste
Na flor da selva amazônicas
Nas nuvens do teu céu o algodão
Níveo amanhecer-doce...
Se faz entrelaço voraz
Na tela da tua decência
Em letras cheias do vinho-teu
Que envolve e embriagas
De amor e saudade
Na enseada poética...
Que meu corpo se faça seiva-da-flor
Amorosa que exala na ante sala
Das perfeitas letras tuas
Que se aninham
No mural do tempo
No parapeito do meu existir...
Amor-saudade é o nome
Que traduz o que sinto por ti
Acariciando todo o maior órgão
A cada célula existente
Do teu corpo...
Te alimentando de palavras
Com meus versos simples
Para matar a sede
No vale de cristal do meu prazer
E te fazer deliciar
O meu desejo...
Infindo é o querer
De novamente acontecer
Num vale de cristais do existir
Onde o meu ventre te enche
Do prazer de ter-te
Adentrado nas linhas refletidas
No espelho dos versos em mim...