Canto na notívaga inda que ninguém ouça...
Nem sei que dia é hoje,
Nos aposentos das minhas noites...
Meus sonhos inda me surpreendem pois,
Neles deposito os meus dias...
Num sonhar com o amor
Doendo-me apenas o desejo n'alma...
Desfolhando e debulhando em prazer
De escrever sentimentos latentes,
Pungentes e profundamente sentidos...
Num transbordar sem medo
Sem limite e sem censura...
Meus sonhos me velam a noite
E me acordam de dia,
Eles canta o conto de fadas
Que a realidade apaga...
E me reduz ao tamanho de uma flor morta
E me afoga no oceano da ilusão
Num oceano que ainda vejo as estrelas
Que brilham no firmamento do negro
Dos meus olhos e me fazem sonhar
Com o amor fantasiado de nebulosa de ORIUM
Onde PEGÁSUS se avizinha e me faz sonhar
Com o portal do meu pouco de céu
Para te reencontrar em meu amar...
Onde meus sonhos não passa de uma
Unidade de ti que me faz prosseguir
Cantando raios de sol
Que reluz no recôndito do meu ser
Num recanto que é somente nosso
E que ninguém pode adentrar
E nem a lacuna preencher...
Num sonho projetado e repleto
De versos contritos...
Onde a essência é a saudade
Do teu legado deixado em mim...
Inda que chova lá fora
as flores já estão mortas
E somente tu podes as ressuscitar
No jardim que dantes era florido
E hoje, se faz vazio pelo teu ir de mim...
Hoje, sou projeto de sonho
Consumido pela dor
Que sangra sorrateira
E me faz silenciar
E gritar no silêncio de mim...
Em letras garrafais para que
Me ouças gemer e gritar na dor
De te perder e fenecer junto
Contigo na redoma que um dia
Me deixastes a esperar este
Reencontro que um dia
Juntos vamos escrever
Com letras de brilhantes
Para ladrilhas nossa estrada
Em letras-vivas de amor
Pois, não tinha papel
Escrevi nosso amor em meu coração
Grafitando letras cravadas na carne
Lapidando o meu próprio diamante.
imagem google
http://surrealistisch.blogspot.com.br/2012/09/nikolai-shuryguin.html
Nem sei que dia é hoje,
Nos aposentos das minhas noites...
Meus sonhos inda me surpreendem pois,
Neles deposito os meus dias...
Num sonhar com o amor
Doendo-me apenas o desejo n'alma...
Desfolhando e debulhando em prazer
De escrever sentimentos latentes,
Pungentes e profundamente sentidos...
Num transbordar sem medo
Sem limite e sem censura...
Meus sonhos me velam a noite
E me acordam de dia,
Eles canta o conto de fadas
Que a realidade apaga...
E me reduz ao tamanho de uma flor morta
E me afoga no oceano da ilusão
Num oceano que ainda vejo as estrelas
Que brilham no firmamento do negro
Dos meus olhos e me fazem sonhar
Com o amor fantasiado de nebulosa de ORIUM
Onde PEGÁSUS se avizinha e me faz sonhar
Com o portal do meu pouco de céu
Para te reencontrar em meu amar...
Onde meus sonhos não passa de uma
Unidade de ti que me faz prosseguir
Cantando raios de sol
Que reluz no recôndito do meu ser
Num recanto que é somente nosso
E que ninguém pode adentrar
E nem a lacuna preencher...
Num sonho projetado e repleto
De versos contritos...
Onde a essência é a saudade
Do teu legado deixado em mim...
Inda que chova lá fora
as flores já estão mortas
E somente tu podes as ressuscitar
No jardim que dantes era florido
E hoje, se faz vazio pelo teu ir de mim...
Hoje, sou projeto de sonho
Consumido pela dor
Que sangra sorrateira
E me faz silenciar
E gritar no silêncio de mim...
Em letras garrafais para que
Me ouças gemer e gritar na dor
De te perder e fenecer junto
Contigo na redoma que um dia
Me deixastes a esperar este
Reencontro que um dia
Juntos vamos escrever
Com letras de brilhantes
Para ladrilhas nossa estrada
Em letras-vivas de amor
Pois, não tinha papel
Escrevi nosso amor em meu coração
Grafitando letras cravadas na carne
Lapidando o meu próprio diamante.
imagem google
http://surrealistisch.blogspot.com.br/2012/09/nikolai-shuryguin.html