“Coisa do coração”
Brado um grito de dor,
Ou de horror, louvor,
Ou pavor, agrura que
Me cega o coração.
Correntes me cerram o
Peito apertado, fato
Do adeus, som dos teus
Lábios que jamais desejei
Ouvir.
Do regaço que corta a
Terra, dos sons das águas
Mansas, que outrora nos
Alegravam, ficou saudade!
Deita tua face angelical,
Deita teus olhos sobre os
Meus, inda que em memória,
Isso por certo não me mata.