\\\\SEI LÁ////
Desde que me percebi existindo
Pude sentir que não existo
Me falta um “sei lá” que preciso...
O fantasma de uma estrela guia
a vejo brilhar, mas ela não está mais "lá"...
estará na matéria de meu corpo?
Na partícula invisível de meu espirito?
no ar que respiro?
Desde que me percebi percebendo
sinto que me falto nesta falta sentida
minha vida de boca em boca fenecendo
na busca de um beijo com sabor de despedida...
Que saudade esquisita!
Onde se esconde quem pode me completar
na poeira da estrela, ou, perdido no “al di la” ?
nas esquinas da vida...
na dança desconecta de minha poesia...
Vive em uma canção...
além compreensão...Vive em mim!
É a água mágica de minha inspiração sem fim
discorre livre, piratas de sonhos, nas minhas letras tortas
é a casa de veraneio, o começo sem fim é o meio...
da casa é janelas e portas!
Imaterial, obscuro, sobrenatural
se te busco nas fendas do espaço
se me faço cansaço onde mais posso repousar?
No irrevelado momento santo
onde entre demônios e anjos
me fazendo poesia
os céus me ponho a esquadrinhar...
Um rabisco sem contas
uma colcha sem pontas
te encontro no poema
na canção, na suave oração...
Dissimulado em verso
longe da ira e da inveja do perverso...
vivo o amor do poeta astronauta
que mágica envessada faz com a luz
da melhor parte que no mundo me falta...
E do poeta é a poesia e a arte de poetar
descrever o que não se pode entender
formas e texturas, um pouco de brilho de lua
uma voz doce de amar...
eis que visível torna-se o “sei lá”...
Desde que me percebi existindo
Pude sentir que não existo
Me falta um “sei lá” que preciso...
O fantasma de uma estrela guia
a vejo brilhar, mas ela não está mais "lá"...
estará na matéria de meu corpo?
Na partícula invisível de meu espirito?
no ar que respiro?
Desde que me percebi percebendo
sinto que me falto nesta falta sentida
minha vida de boca em boca fenecendo
na busca de um beijo com sabor de despedida...
Que saudade esquisita!
Onde se esconde quem pode me completar
na poeira da estrela, ou, perdido no “al di la” ?
nas esquinas da vida...
na dança desconecta de minha poesia...
Vive em uma canção...
além compreensão...Vive em mim!
É a água mágica de minha inspiração sem fim
discorre livre, piratas de sonhos, nas minhas letras tortas
é a casa de veraneio, o começo sem fim é o meio...
da casa é janelas e portas!
Imaterial, obscuro, sobrenatural
se te busco nas fendas do espaço
se me faço cansaço onde mais posso repousar?
No irrevelado momento santo
onde entre demônios e anjos
me fazendo poesia
os céus me ponho a esquadrinhar...
Um rabisco sem contas
uma colcha sem pontas
te encontro no poema
na canção, na suave oração...
Dissimulado em verso
longe da ira e da inveja do perverso...
vivo o amor do poeta astronauta
que mágica envessada faz com a luz
da melhor parte que no mundo me falta...
E do poeta é a poesia e a arte de poetar
descrever o que não se pode entender
formas e texturas, um pouco de brilho de lua
uma voz doce de amar...
eis que visível torna-se o “sei lá”...