Alço voo no tedio da insônia...
Ó! Noite que me faz escravo.
 
A cama ainda emana você.
 
Sua imagem já não habita meus sonhos,
pois meus olhos renegam o abismo do sono.
 
Nossa música se perde entre as estrelas,
e o sol tarda, como se perpetuasse a
madrugada.
 
Nem mesmo a lua veio me visitar.
 
Num ato de insanidade,
minha boca chama seu nome...
 
E mais uma vez, minhas lagrimas
molham a escuridão, alagando o vazio que
ficou...



 
Paulo Moreno
Enviado por Paulo Moreno em 31/01/2014
Código do texto: T4672027
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