Alço voo no tedio da insônia...
Ó! Noite que me faz escravo.
A cama ainda emana você.
Sua imagem já não habita meus sonhos,
pois meus olhos renegam o abismo do sono.
Nossa música se perde entre as estrelas,
e o sol tarda, como se perpetuasse a
madrugada.
Nem mesmo a lua veio me visitar.
Num ato de insanidade,
minha boca chama seu nome...
E mais uma vez, minhas lagrimas
molham a escuridão, alagando o vazio que
ficou...
Ó! Noite que me faz escravo.
A cama ainda emana você.
Sua imagem já não habita meus sonhos,
pois meus olhos renegam o abismo do sono.
Nossa música se perde entre as estrelas,
e o sol tarda, como se perpetuasse a
madrugada.
Nem mesmo a lua veio me visitar.
Num ato de insanidade,
minha boca chama seu nome...
E mais uma vez, minhas lagrimas
molham a escuridão, alagando o vazio que
ficou...