Aqui nos confins, escorre...
Do escuro, o silêncio.
Ele vem tão mansinho...
Numa singela bruma,
Meigo como cantiga,
Curva-se e beijar a terra.
Vem para desposa-la.
Lavar a floresta,
E subir ao céu,
Beijando a lua.
Neste instante...
A noite adormece.
E pousado fico, eu!